O Eco da Doninha

Este e-space foi criado com o intuito de mostrar de como as pequenas coisas insignificantes podem encerrar verdades ainda mais insignificantes. Isto é um eco, pois qualquer resposta dada não tem mais qualidade que a pergunta feita.

terça-feira, setembro 05, 2006

Death From Above 14/16

Pois é, meus amigos, já lá vão umas semanas desde do meu último insulto à vossa inteligência com os meus escritos profanos, insanos e (porque não dizê-lo?) propanos.
Bem, tenho um bom motivo para vos ter privado desses gloriosos enjoos matinais induzidos pela leitura deste espaço...

Não, não estive envolvido em nenhum processo cirúrgico em que palavra de ordem fosse lobotomia, mas reconheço que a sua realização será inevitável...
Tudo se deve a ter estado envolvido num grande fluxo de viagens aéreas que, ironicamente, me levou a dissertar sobre um dos maiores flagelos do reino dos céus.

Desenganem-se porque não vou falar da grande performance de teatro mímico realizada pelos assistentes de bordo antes de cada viagem pois eles já têm que lidar com herpes labial apanhado no tubo de oxigénio do colete salva-vidas.

Estou a referir-me, concretamente, aos piratas do ar.
As autoridades competentes têm feito um esforço imensurável para deter estes terroristas, é inegável, porém têm descurado atenções em relação ao maior de todos os piratas aéreos...

O Pombo.

Este ser é provavelmente a maior arma de destruição massiva que a natureza alguma vez criou. Um ser alado que apenas necessita de sementes e, em último caso, de lixo para se alimentar e vem munido, de fábrica, de uma arma anal cujos projécteis são capazes de destruir edifícios e provocar toxoplasmose nos humanos.

E como sempre, quando há possibilidade de obter novas armas a baixos custo, quem é que aparece sempre na imagem?

Os Estados Unidos da América.

Vejamos, o Pombo, ou o pirata dos céus, é uma espécie de cruzamento entre "Os Pássaros" de Al Hitchcock com "Os Piratas das Caraíbas" de Gore Verbinski.
E o que obtemos se juntarmos os nomes destes dois cineastas?

Al Gore.

Logo, tudo leva a crer que o programa de armas químicas dos EUA é baseado na matéria fecal desse hediondo ser.
Vejamos, o vice-presidente durante a administração Clinton, Al Gore, conhecido ambientalista, é muito activo no que concerne ao abate de pombos, mas só porque necessitavam de ter os bichos em cativeiro para alimentarem o seu arsenal químico, obviamente.
Curiosamente, o seu chefe, Clinton, só se interessava pela outra extremidade do animal, o bico...
Estranho...

Mas o que mais irrita é que mais uma vez os EUA resolveram escamotear a questão transformando um assassino impiedoso num símbolo de paz.
Daí aproveitaram a estória da Arca de Noé para retratar o pombo com ícone da reconciliação entre Deus e os Humanos.
Mas não foi isso o que realmente aconteceu...

Nunca ninguém se indagou a razão pela qual o pombo transportava um ramo de oliveira no bico?

Tudo aconteceu quando o Sr. Noé não via um palmo em frente do nariz.
Mas resolveu desviar o casal de elefantes da frente e já ficou a ver bem melhor...
Contudo o pequeno dilúvio ainda bloqueava um pouco o seu campo de visão, daí ter decidido alimentar um dos pombos com azeitonas para lhe provocar um rebuliço intestinal maior do que o habitual.
Assim quando soltou o animal aproveitou a sua incapacidade de reter a matéria anal e usou o trilho para chegar a bom porto.
Logo o que o animal levava no bico eram resquícios do almoço...

Resta agora descobrir quem alterou o conteúdo desta bela estória do Génesis...
Teria George W. Bush algum antepassado a bordo?